No início dessa semana os profissionais em educação estarão se manifestando em duas cidades de nossa região, tendo como uma das motivações o não pagamento do Piso do Magistério pelos gestores municipais, nas cidades de Caém e Miguel Calmon os profissionais se organizam para fortalecer a luta. Confira as matérias na imprensa regional.
Nesta segunda-feira (23/03/15), professores
concursados, educadores do município de Caém irão realizar uma manifestação, na
luta por reajuste salarial.
Em assembleia realizado com a APLB, os educadores buscavam um reajuste de 25% para o nível 2, e em plenária decidiram fechar em 16,9%. O prefeito Arnaldinho ofereceu 8,8% e as partes não chegaram a um acordo.
Segundo Gilvando da APLB/Sindicado, em reuniões apenas com os professores nos dias 11 e 12/03, o prefeito Arnaldinho que tinha assegurado 8,8% voltou atrás, passando a oferecer 13% em cima do salário defasado de 2014, quando deveria reajustar em cima do piso nacional. Segundo o professor Gilvando, quando foram fazer os cálculos, o percentual real do aumento é de apenas 3%.
A categoria entra em greve com mais de 80% de adesão dos educadores, e boa adesão dos pais e alunos, apoiando a manifestação que ocorrerá na próxima segunda-feira (23), com caminhadas nas ruas e concentração à partir das 14h defronte a prefeitura e câmara municipal.
"O sindicado apresentou um relatório de impacto financeiro, uma tabela de reajustes com quadros, que mostram que em cima dos 60% dos recursos do Fundeb é possível pagar o que os professores pedem. O município não apresentou nenhuma proposta, nenhum impacto negativo na folha de pagamento como é alegado verbalmente, apenas mostra o quanto é recebido e o quanto é gasto" disse o professor.
Em assembleia realizado com a APLB, os educadores buscavam um reajuste de 25% para o nível 2, e em plenária decidiram fechar em 16,9%. O prefeito Arnaldinho ofereceu 8,8% e as partes não chegaram a um acordo.
Segundo Gilvando da APLB/Sindicado, em reuniões apenas com os professores nos dias 11 e 12/03, o prefeito Arnaldinho que tinha assegurado 8,8% voltou atrás, passando a oferecer 13% em cima do salário defasado de 2014, quando deveria reajustar em cima do piso nacional. Segundo o professor Gilvando, quando foram fazer os cálculos, o percentual real do aumento é de apenas 3%.
A categoria entra em greve com mais de 80% de adesão dos educadores, e boa adesão dos pais e alunos, apoiando a manifestação que ocorrerá na próxima segunda-feira (23), com caminhadas nas ruas e concentração à partir das 14h defronte a prefeitura e câmara municipal.
"O sindicado apresentou um relatório de impacto financeiro, uma tabela de reajustes com quadros, que mostram que em cima dos 60% dos recursos do Fundeb é possível pagar o que os professores pedem. O município não apresentou nenhuma proposta, nenhum impacto negativo na folha de pagamento como é alegado verbalmente, apenas mostra o quanto é recebido e o quanto é gasto" disse o professor.
O sindicalista diz ainda que o prefeito
Arnaldinho tem colocando que a greve é ilegal e que irá cortar o ponto dos que
aderirem à paralisação.
A APLB/Sindicato está de posse de uma Resolução do Supremo tribunal Federal, de Joaquim Barbosa, que coloca que o ponto parado pelos trabalhadores não pode ser descontado, pois fere o direito de greve amparo pela Constituição Federal.
Fonte: Augusto Urgente!
A APLB/Sindicato está de posse de uma Resolução do Supremo tribunal Federal, de Joaquim Barbosa, que coloca que o ponto parado pelos trabalhadores não pode ser descontado, pois fere o direito de greve amparo pela Constituição Federal.
Fonte: Augusto Urgente!
Miguel Calmon: Decidido, servidores públicos paralisam as atividades próxima terça (24).
A APLB – Sindicato, de Miguel Calmon-Ba, decidiu em
assembleia realizada no auditório do colégio Estadual na noite desta
terça-feira (17) paralisar todas as atividades referentes à categoria, na
próxima terça feira (24), ficando acertado que haverá uma concentração entre
professores, garis e outros servidores públicos, na câmara de vereadores às
19:00h da próxima segunda-feira (23).
A categoria busca junto ao gestor municipal, o pagamento
do piso salarial, dentre outros assuntos levantados nesta noite.
De acordo com relatos de alguns servidores, o gestor
municipal solicitou o recadastramento de todos os funcionários do
município, e segundo eles, as exigências são além da conta, como por
exemplo; Declaração de bens, antecedentes criminais, curriculum vitae, termo de
posse, histórico escolar e muitos outros documentos que de acordo com o
advogado Dr. João Ramilton, são de responsabilidades da gestão e que estão
sendo transferidos para a categoria, e muitas exigências são inconstitucionais.
Ficou decidido por unanimidade com as classes sociais, não
entregar nenhum documento de recadastramento, até que a gestão reveja sua
postura no que diz respeito às exigências excessivas na documentação exigida,
que de acordo com Dr. João Ramilton, é algo que não acontece a mais de 20 anos
em Miguel Calmon.
Segundo a coordenadora Patricia Arouca juntamente com a
diretoria, Alessandra Dourado e Edna Regina, em reunião com o gestor
municipal na tarde desta terça-feira (17), o mesmo argumentou não ter condições
de pagar reajuste do piso.
De acordo com a diretoria isso é apenas o inicio de um
movimento por lutas de direitos e dignidade contra a postura anti-democrática
da gestão.
Fonte: Calmon Notícias
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